Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida. Minha tia velha fazia paciências durante o infinito do serão. Estas confissões de sentir são paciências minhas.
E QUE ISSO SE SAIBA. QUE ESCREVER DESOPILA, INDA QUE TUDO SE TRATE DE TRANSCRIÇÕES. PERDI O BOM DAS MÃOS (SOBRETUDO A DIREITA, ESPALMADA SOBRE O VOLANTE), MAS INTUMESCI-ME DE ESTRANHEZAS À ROTINA. E TUDO TÃO INCANDESCENTE (ESTOU NO PREFIXO 'IN'), QUE, EM POUCO MENOS DE ANO, REVOLUCIONO OS ARREBALDES. 'GRÁVIDA DE FUTURO'.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.