ignoro de que maneira o medo atua em nós. Certo é quese trata de estranho sentimento. Nenhum, afirmam os médicos, nos projeta tão precipitadamentefora do bom-senso. E em verdade vi muita gente tomada insensata pelo medo. Mesmo entre os maisassentados provoca ele terríveis alucinações.
...ignoro de que maneira o medo atua em nós. Certo é que se trata de estranho sentimento. Nenhum, afirmam os médicos, nos projeta tão precipitadamente fora do bom-senso. E em verdade vi muita gente tomada insensata pelo medo. Mesmo entre os mais assentados provoca ele terríveis alucinações.
MEU MEDO DEIXOU DE SER MEDO (OFICIALMENTE) COM UM ÚLTIMO TANGO EM POVOADO TEXANO PERDIDO NOS CALHAMAÇOS DE LIXO DE ESCRITÓRIO QUE ANDAM ACUMULADOS À ESPERA DO VELHO CONTÊINER. E (A PROPÓSITO) É UM MEDO SEM VÍRGULAS. É UM MEDO O QUAL ME FAZ UM BEM TREMEDO MENCIONAR, E ACREDITO QUE PRECISAMENTE PELO FATO DE QUE NÃO ME ASSOMBRA MAIS. AO QUAL SOBREVIVI SEM UM MÍNIMO DE RESPEITO, INTEIRA DEBOCHE.
HOJE EU CONVERSAVA COM F.K. SOBRE ISSO, E CHEGUEI A ME SENTIR CULPADA PELA VAIDADE COM QUE DESCREVI O QUE FOI (O DITO MEDO) NUM ANTES MUITO ANTES E O QUE ESTÁ NESTE DEPOIS PALPÁVEL. NÃO QUE A CABEÇA FUNCIONASSE NESTE RITMO, MAS, QUANDO DEI POR MIM, ESTAVA REDUZINDO TUDO À CAPACIDADE (E INDA POR CIMA TACHEI-A DE RARA) DE QUERER (MERECENDO) MAIS DO QUE NÃO SEI QUE AUTORIDADE METAFÍSICA IMAGINOU PARA MIM.