venerdì, maggio 07, 2010

ISAQUE. FAZ SENTIDO, NÃO É MAIS UM POEMA MALÉVOLO OU VÃO

And if you call me brother now,
forgive me if I inquire,
"Just according to whose plan?"
When it all comes down to dust
I will kill you if I must,
I will help you if I can.

When it all comes down to dust
I will help you if I must,
I will kill you if I can. 

ISSO ME LEVA A REVISITAR, COM UM OLHAR CONDESCENDENTE - NO SENTIDO MAIS PORTUGÊS DA PALAVRA -  OS ESTADOS EMERGENCIAIS.  NO CASO DOS VERSOS, AQUELES EM QUE TUDO SE RESUME A PÓ.  OU DIRIA, EU, CINZAS - O QUE, VAI SABER, SEMPRE FOI A MESMA COISA,

MUITAS VEZES TAMBÉM ME OCORRE SE VAI CHEGAR O DIA, A HORA DE QUE NÃO QUERO FALAR, A HORA SEM NOME,,  EM QUE PRECISAREMOS (E AGORA É ISAÍAS) COMER A CARNE DO PRÓPRIO BRAÇO.  E COMO O FAREMOS, SE EM PREJUÍZO DO CÍRCULO MIÚDO DOS AFETOS, DOS APARENTES TUDOS, DO QUE SE AMA - ALEGADAMENTE.

E É RECEOSA DESSA TRAIÇÃO FORÇOSA (JÁ DESATENTA ÀS RIMAS INDESEJADAS) QUE EU ME PERDÔO - POR NÃO ALMEJAR VIVER MAIS QUE CINCO ANOS.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.