I'M THE MAGICAL MAN FROM HAPPYLAND/IN A GUNDROP HOUSE ON LOLLIPOP LANE.
O QUE ELA QUERIA ESTAVA BRANCO E PRONTO, CAMUFLADO NUMA MESA RECOBERTA, SENÃO DE POEIRA, DA FARINHA TÃO FINA QUE ESCAPAVA PELA COZINHA. MAS O CERTO É QUE, À PRIMEIRA PERGUNTA, JÁ PODIA RESPONDER, E AOS BRADOS: AÍ. ESTÁ AÍ. E A CULPA NÃO É (MAIS) MINHA.
AQUELE IMPULSO GRANDE DE SE TRANCAR POR QUE PORTAS FOSSEM, DE GIRAR E QUEBRAR AS CHAVES, DE SE QUEDAR MUITO SOZINHA, EM PÉ, MESMO, AQUELE IMPULSO JÁ NÃO A PERTURBAVA. E SÓ POR ISSO JÁ PODIA SE DEITAR DE COSTAS, OLHANDO O FORRO - TRISTE, DE VELHO -, E ISOLAR A CARGA REMANESCENTE DE PENSAMENTOS FEIOS QUE NÃO OUSAVA, ASSIM, LEVEMENTE LÚCIDA, CONFESSAR A NINGUÉM. POIS QUE SOOU A CAMPAINHA. ESTRILOU, EM VERDADE. O SOM ERA MEDONHO. ELA OLHOU A JANELA, SUBITAMENTE ARREBATADA DE SUA CALMA - QUE DEDUZIA AGORA TÃO FRÁGIL. MAS NADA SE MOVIA, NEM UMA FRANJA DA CORTINA, NEM O BADALO DO CARRILHÃO DA IGREJA, MUITO EMBORA JÁ FOSSE HORA DE MISSA.ERA INEVITÁVEL.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.