domenica, febbraio 07, 2010

BONITO, O MEU ROSA

“E, no singular de meu coração, dou dito: o que eu gostava tanto de Diadorim tinha um escrúpulo – queria que ele permanecesse longe de toda confusão e perigos. Há de, essa lembrança branda, de minha ação, minha Nossa Senhora ainda marque em meu favor. Deus me tenha!” (ROSA, 1976, p. 316)
_ “Riobaldo, escuta: vamos na estreitez deste passo...” – ele disse; e de medo não tremia, que era de amor – hoje sei. .
_ “Riobaldo, o cumprir de nossa vingança vem perto... Daí, quando tudo estiver repago e refeito, um segredo, uma coisa, vou contar a você...”.
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Ele disse, com o amor no fato das palavras. Eu ouvi. Ouvi, mas mentido. Eu estava longe de mim e dele. Do que Diadorim mais me disse, desentendi metade.” (ROSA, 1976, p. 386)
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O que era isso, que a desordem da vida podia sempre mais do que a gente? Adjaz que conformar com aquilo eu não queria, descido na inferneira. Carecia de que tudo esbarrasse, momental meu, para se ter um recomeço. E isso era. Pela última vez, pelas últimas. Eu queria minha vida própria, por meu querer governada. (ROSA, 1976, p. 268)

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.