lunedì, gennaio 10, 2011

PARA A MÚSICA INTITULADA GASTRITE. E PARA A GASTRITE, QUANDO LEGÍVEL EM CLAVES


E NÃO HAVIA POR QUE GRITAR.  DOÍA, SIM, MAS, NAQUELE DIA, ELE DESCOBRIU QUE, NUM SILÊNCIO CONSCIENTE - A PRINCÍPIO TRABALHOSO -, A PRÓPRIA DOR SE APLACAVA.  E DAQUILO ELE, ELE, FRAQUINHO, DEPENDENTE, DAQUILO ELE ERA CAPAZ.  PASSOU A ORGULHAR-SE, PORTANTO, DE SI MESMO.  PORQUE HAVIA SE SURPREENDIDO - SECRETAMENTE, AOS OLHOS E OMBROS DE TODOS QUANTOS O RODEAVAM.  ENTÃO TAMBÉM ELE PASSARIA DESPERCEBIDO, EM QUERENDO.  HAVIA CONSEGUIDO A PROEZA TÃO BONITA DE ATRELAR O QUERER AO EXECUTAR, DE FORMA QUE NEM LHES SENTIA MAIS A DIFERENÇA.  

ORAS, MAS O PECADO DECORRE, NÃO RARO, DO TÉDIO.  E AQUELA EXCELÊNCIA CONQUISTADA - REPITA-SE, COM CUSTO, APENAS NA PRIMEIRA LINHA - PERDEU TAMBÉM AS CORES.  O EXAURIMENTO DO CRIME SERIA ESCARAFUNCHAR ATRÁS DE UM SOFRIMENTO, E QUE FOSSE ENORME, E TRANSFIGURÁ-LO EM SERENIDADE.  DE SERENIDADE, A DELEITE.  NÃO QUE AQUILO FOSSE PROPRIAMENTE MASOQUISMO (ELE NÃO ERA DISSO, OS PRINCÍPIOS - DIR-SE-IA MORALISMO - NÃO LHE PERMITIRIAM COISA ESPÚRIA ASSIM), MAS UMA PREMÊNCIA EM SE SUPERAR.  

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.