AFTER ALL
IT'S JUST THE NIGHT
IN YOUR
VEINS.
EM VIAS DE. E NÃO É EM RAZÃO DA NOITE, MAS AS VEIAS AINDA VÊM (ALITERAÇÃO ACIDENTAL) ESBURACADAS COMO A BR-060. O MESMO FLUXO IMPREVISTO, EXCEDENTE, CASTIGANDO O QUE NÃO FOI FEITO PARA MAIS DE UMA JORNADA SOBRE, MÁXIMO, TRÊS RODAS. PARA O POLÍGNO (A QUE ME REFERI, NA PRAIA, PARA AQUELA CANDURA DE SENHOR) INCAPAZ DE MAIS DO QUE TRÊS VÉRTICES. E PARA QUE NÃO FIQUE TUDO NAS RETICÊNCIAS, INSIRO AQUI COISINHA COM MAIOR NEXO, E CURTA:
Sinto que o mês presente me assassina,
As aves atuais nasceram mudas
E o tempo na verdade tem domínio
Sobre homens nus ao sul de luas curvas.
Sinto que o mês presente me assassina,
Corro despido atrás de um cristo preso,
Cavalheiro gentil que me abomina
E atrai-me ao despudor da luz esquerda
Ao beco de agonia onde me espreita
A morte espacial que me ilumina.
NÃO SEI COMO É UMA MORTE ESPACIAL, MAS O BECO ESCURO (DA AGONIA) E O CRISTO PRESO PARECEM-ME FAMILIARES. DESDE 1955. (MINHA SEGUNDA - TERCEIRA! - RAZÃO PARA AMAR TERESINA.)
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.