lunedì, gennaio 10, 2011

BETABLOQUEADOR X CAPOSSELA

(...)IN THE WAVES OF A BREEZE.  AND I?  STILL DO.  

A TAQUICARDIA, LEVE, DEVE TER LÁ A SUA POESIA.  COMO AS CÓCEGAS NOS PÉS E O PRAZER DA BOA MESA, TENTA-ME  CONVENCER O VINICIUS (CUJO C SEMPRE TROCO POR UM V, NA DIGITAÇÃO TEIMOSA).  DESDIGO TUDO, COMO HOUVESSE SIDO EU A ENALTECER ESSAS MIUDEZAS DE ROTINA.  E POR QUÊ?  PORQUE A TAQUICARDIA ME ESTÁ POR MATAR, E NÃO HÁ NADA DE RÓSEO OU DESEJÁVEL NISSO.  PORQUE O CORAÇÃO, COMO A JANELA BASCULANTE DA SALA DE MICHEL, NA VIGÊNCIA DE VENTO QUE PRECEDE TEMPESTADE, ESTENDE OS SOLAVANCOS ÀS TÊMPORAS.  NÃO TENHO, POIS, COMO NEGAR 'QUE SOFRE O PEITO MEU', CAPOSSELA.  A ALMA DESVENCILHADA DE TODO O RESTO, COMO NÃO SE DESEJA.  ...O QUE ME OBRIGA, MAS COM SORRISO, A SELECIONAR, DE TODAS AS OPÇÕES DE MÍDIA, O REPETIR.  E NISSO JÁ SE VAI MAIS DE HORA.  A PAIXÃO RENITENTE.  ENQUANTO NOS DUREM BATERIA E OUVIDOS.  E PERMANEÇAM DOMADAS (PELO SONO) AS  CRIANÇAS.  EXALANDO O QUE EU NÃO QUERO NUNCA DEIXAR DE SENTIR, CONQUANTO SE ESTILHACE (EM RAZÃO, SENDO ESSE O ASSUNTO, DA TAQUICARDIA) O MÚSCULO.  O CHEIRO DE DOMINGO EM PÊLOS.  BEM-NUTRIDO. MEU.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.