(...)IN THE WAVES OF A BREEZE. AND I? STILL DO.
A TAQUICARDIA, LEVE, DEVE TER LÁ A SUA POESIA. COMO AS CÓCEGAS NOS PÉS E O PRAZER DA BOA MESA, TENTA-ME CONVENCER O VINICIUS (CUJO C SEMPRE TROCO POR UM V, NA DIGITAÇÃO TEIMOSA). DESDIGO TUDO, COMO HOUVESSE SIDO EU A ENALTECER ESSAS MIUDEZAS DE ROTINA. E POR QUÊ? PORQUE A TAQUICARDIA ME ESTÁ POR MATAR, E NÃO HÁ NADA DE RÓSEO OU DESEJÁVEL NISSO. PORQUE O CORAÇÃO, COMO A JANELA BASCULANTE DA SALA DE MICHEL, NA VIGÊNCIA DE VENTO QUE PRECEDE TEMPESTADE, ESTENDE OS SOLAVANCOS ÀS TÊMPORAS. NÃO TENHO, POIS, COMO NEGAR 'QUE SOFRE O PEITO MEU', CAPOSSELA. A ALMA DESVENCILHADA DE TODO O RESTO, COMO NÃO SE DESEJA. ...O QUE ME OBRIGA, MAS COM SORRISO, A SELECIONAR, DE TODAS AS OPÇÕES DE MÍDIA, O REPETIR. E NISSO JÁ SE VAI MAIS DE HORA. A PAIXÃO RENITENTE. ENQUANTO NOS DUREM BATERIA E OUVIDOS. E PERMANEÇAM DOMADAS (PELO SONO) AS CRIANÇAS. EXALANDO O QUE EU NÃO QUERO NUNCA DEIXAR DE SENTIR, CONQUANTO SE ESTILHACE (EM RAZÃO, SENDO ESSE O ASSUNTO, DA TAQUICARDIA) O MÚSCULO. O CHEIRO DE DOMINGO EM PÊLOS. BEM-NUTRIDO. MEU.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.