venerdì, gennaio 28, 2011

CODEÍNA, 30MG (SETENTA VEZES SETE)

Chego às janelas
Dos palácios arruinados
E cismo de dentro para fora
Para me consolar do presente.
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também...

EU NUNCA ACEITEI QUEM TEM POR FLOR PREFERIDA O LÍRIO.  E ISSO ME REMETE, NECESSARIAMENTE, ÀS HORTÊNSIAS, CUJOS ENCANTOS SÓ A DOUTORA ALEGA.   

JÁ OS PALÁCIOS ARRUINADOS  ME LEVARIAM A ALGO MAIS DO QUE A CURIOSIDADE - SOBRETUDO PORQUE O É, O MEU.  MOÍDO. E MACIÍSSIMO, QUE UM CHÃO CALÇADO DE PÓ NÃO TEM COMO AFASTAR QUALIDADE ASSIM.

E PASSO-ME A ASSUNTO OUTRO, QUE É A LITISPENDÊNCIA.  (NA VIGÊNCIA DE DOR FENOMENAL.  QUE É, CLARO, COMO O PRINCÍPIO DO POEMA, VELHA.  MAS NÃO INÚTIL E NEM SILENCIOSA.  INÚTIL É A CODEÍNA, NESSA DOSAGENZINHA DE DOR-DE-DENTE.)

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.