Chego às janelas
Dos palácios arruinados
E cismo de dentro para fora
Para me consolar do presente.
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também...
Dos palácios arruinados
E cismo de dentro para fora
Para me consolar do presente.
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também...
EU NUNCA ACEITEI QUEM TEM POR FLOR PREFERIDA O LÍRIO. E ISSO ME REMETE, NECESSARIAMENTE, ÀS HORTÊNSIAS, CUJOS ENCANTOS SÓ A DOUTORA ALEGA.
JÁ OS PALÁCIOS ARRUINADOS ME LEVARIAM A ALGO MAIS DO QUE A CURIOSIDADE - SOBRETUDO PORQUE O É, O MEU. MOÍDO. E MACIÍSSIMO, QUE UM CHÃO CALÇADO DE PÓ NÃO TEM COMO AFASTAR QUALIDADE ASSIM.
E PASSO-ME A ASSUNTO OUTRO, QUE É A LITISPENDÊNCIA. (NA VIGÊNCIA DE DOR FENOMENAL. QUE É, CLARO, COMO O PRINCÍPIO DO POEMA, VELHA. MAS NÃO INÚTIL E NEM SILENCIOSA. INÚTIL É A CODEÍNA, NESSA DOSAGENZINHA DE DOR-DE-DENTE.)
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.