(...)baciava il calco dei suoi piedi
che sulla nera nera terra lei lasciava.
che sulla nera nera terra lei lasciava.
MAIS NEGRO, AINDA, QUE O FUNDO DO OLHOS DA NOITE DO PRANTO. E ANDREA, COMO QUEM EU FUI, MAS DE CUJA CARAPUÇA JÁ ME EVADO, ANDREA CONTINUA PERDIDO. ANDREA, QUE IMPORTUNAVA O BALDE, NA CACIMBA. QUE RECEBIA, POR RESPOSTA, A DITA COMPARAÇÃO, OS OLHOS IMENSAMENTE ESCUROS.
RESSUSCITEI, INVOLUNTARIAMENTE, FABRIZIO DE ANDRÉ. E, ORAS, AQUELA VONTADE DO POÇO VOLTOU A LATEJAR.
O PROVEITOSO DESTA ANSIEDADE (MENOS AGRESSIVA - E DISTO EU RIO - QUE A TAL DA PAZ QUE ME ESTRANGULAVA, OUTRORA. SIM, A VELHA TOADA) É QUE ELA DEVOROU O MAU HUMOR COM QUE INICIEI O DIA. CHEGO ÀS BARBAS DO OUTRO IRRECONHECÍVEL. MESMO A DOR, NA CABEÇA, DOENDO. MESMO AS FACES EM BRASA.
E QUE NINGUÉM ME EMPECE. NÃO HOJE. AO MENOS HOJE. QUE NÃO.
---em tempo: DÓEM-ME, OS PÉS. LIBERTOS DE BEIJOS. PISANDO. MUITO DUROS. QUASE SEMPRE.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.