QUANDO ÉRAMOS NOVAS (E POR NOVAS COMPUTEM-SE AÍ VINTE E... ...CINCO? ANOS EM RETROCESSO), TOMEI-A, ACREDITO QUE MUITO LIGEIRAMENTE - QUE O HABITUAL NÃO ERA ESTE -, POR MÃE. E FOI OCASIÃO MEMORÁVEL, QUANDO ELA ME SALVOU DE AFOGAMENTO. O ENGRAÇADO É QUE NINGUÉM PERCEBEU, À ÉPOCA, A MAGNITUDE DO FEITO. O PERIGO DA FEITA (NEM MESMO OS ADULTOS). PARA AS DUAS, ERA SÓ PRETEXTO PARA INSERIR NO VOCABULÁRIO ENTRADA NOVA, 'HEROÍNA'. E REPETIMOS O VERBETE POR COISA DE VINTE MINUTOS, EMBALADAS EM UMA REDE. DEPOIS, MAIS NADA.
QUANTO AO RESTO TODO DA EXISTÊNCIA CONJUNTA (INDA HOJE ACHO QUE NASCI, EM PLANO ASTRAL, NÃO SEI, NÃO CONHEÇO DESSAS PARTICULARIDADES, DIVERSO. MUITO ANTES DELA. E VAGUEI SOZINHA, EXASPERADA, LIBERTA E AZEDA, PREPARANDO O ESPÍRITO PARA O QUE ME SUCEDEU COPIOSO, DE MAU), TRATEI-A COMO FILHA MINHA. NO QUE A OLHAVA. NO MEU ORGULHO. NA MINHA VONTADE DE ESPREMÊ-LA NUM CADINHO, VEDANDO-LHE A TAMPA, E PERPETRÁ-LA, NÃO ME IMPORTA SE VIVA OU MORTA, DESDE QUE PROTEGIDA DO MEIO EXTERNO, EM TUDO QUANTO TENHO.
E É POR MOTIVO, PORTANTO, PRECISO QUE ME JULGO AVÓ. E INCRIVELMENTE IMPOTENTE. É QUE MEU QUINHÃO DO CORAÇÃO DELA ESTÁ CADA VEZ MAIS MIÚDO. FRACIONADO. MUDO. TERMINA QUE SOU EU O REVÉS DO PARTO. OU ME TORNEI ISSO. ESTRANHAMENTE, SEM TANTA ANGÚSTIA. ...oras, o que é isso... estou mentindo.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.