IT LOOKS LIKE FREEDOM, BUT IT FEELS LIKE DEATH. QUEM DIZ ISSO É O BOM-DEMÔNIO MAIOR, DE OLHOS QUE CAEM, O TELHADO DE DUAS ÁGUAS. E TUDO QUANTO DIZ, DE QUE TOMEI CONHECIMENTO, EM RELAÇÃO A LIBERDADE(S), É SECO E CERTEIRO. E ME REPORTA A DEGRAU INDA MAIS BAIXO. MAIS PERTO DO INFERNO QUE CITEI OUTRORA. DE CIORAN, EXPERIMENTADO POR MIM, LEIO:
"I long to be free—desperately free. Free as the stillborn are free."
E NÃO SEI POR QUE, MAS SINTO A PREMÊNCIA DE MENCIONAR SITUAÇÃO DE HOJE, QUE É DOMINGO POUCO QUENTE. POUCO QUENTE EM TUDO, EU QUIS DIZER.
CONHECI DONA SANDRA, EM CAMINHADA, E DONA MARIA TERESA E O FILHO. SENTADOS. ELA COM NALA, DE NÃO SEI QUE RAÇA, NO COLO. CHORANDO. E TUDO ME DOEU, SUBITAMENTE. NÃO TINHA O QUE LHE DISSESSE, QUE DEIXEI DE ACREDITAR EM PROMESSAS E 'VÃS REPETIÇÕES'. BEIJEI-A E A ESPREMI EM ABRAÇO, PEDINDO PARA QUE, AO MENOS, TIVESSE NALA SEMPRE JUNTO DE SI, NO SOFRIMENTO. PARA QUE NALA SE SINTA SUFOCADA. OU 'IMERSA, A ALMA, EM AMOR'.
E SEGUI PARA CASA SEM FÔLEGO OU VONTADE DE VIVER. EMBORA FOSSE CEDO, AINDA.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.