domenica, novembre 21, 2010

ANAMNESE E HIDROCODONA



" the god of my childhood wears black robes, has horns on his head and carries an ax in his hand. How in the world was I still able to slip past him? All my life I have been creeping stealthily through  my landscape, under my arm the little bit of life I keep thinking I have stolen."

O  DEUS  DA MINHA ENSINOU-ME A VERTICALIDADE APAVORANTE DE TUDO QUANTO LHE TANGE.  E ISSO ERA COMO PASTILHAS DE FREIO, E AQUELAS PLACAS ACRÍLICAS QUE MEU IRMÃO USAVA NA BOCA, PARA IMPEDIR A PASSAGEM DO AR POR ESSA VIA, MANTENDO OS DENTES NO LUGAR CABIDO.

DURANTE ANOS, TIVE DEUS COMO UM LIVRO DE RICARDO FERREIRA, COM COLUNAS LONGAS, ATIVO/PASSIVO, MAS A LINHA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO SEMPRE NULA.  PASSADA MAIS DE DÉCADA, CONSTATO QUE, A DESPEITO DA MINHA LIGEIREZA NO CONTESTAR, POUCO OU NADA MUDOU.  

(e ainda acredito em jeremias, 29:13, buscando-lhe, no corão, passagem análoga)

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.