" the god of my childhood wears black robes, has horns on his head and carries an ax in his hand. How in the world was I still able to slip past him? All my life I have been creeping stealthily through my landscape, under my arm the little bit of life I keep thinking I have stolen."
O DEUS DA MINHA ENSINOU-ME A VERTICALIDADE APAVORANTE DE TUDO QUANTO LHE TANGE. E ISSO ERA COMO PASTILHAS DE FREIO, E AQUELAS PLACAS ACRÍLICAS QUE MEU IRMÃO USAVA NA BOCA, PARA IMPEDIR A PASSAGEM DO AR POR ESSA VIA, MANTENDO OS DENTES NO LUGAR CABIDO.
DURANTE ANOS, TIVE DEUS COMO UM LIVRO DE RICARDO FERREIRA, COM COLUNAS LONGAS, ATIVO/PASSIVO, MAS A LINHA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO SEMPRE NULA. PASSADA MAIS DE DÉCADA, CONSTATO QUE, A DESPEITO DA MINHA LIGEIREZA NO CONTESTAR, POUCO OU NADA MUDOU.
(e ainda acredito em jeremias, 29:13, buscando-lhe, no corão, passagem análoga)
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.