venerdì, giugno 24, 2011

DE DIADORIM E IMPÉRIOS. SEPULTADOS

Venho de longe e trago no perfil,
Em forma nevoenta e afastada,
O perfil de outro ser que desagrada

Ao meu actual recorte humano e vil.
[...]
Hoje sou a saudade imperial
Do que já na distância de mim vi…
Eu próprio sou aquilo que perdi…
E nesta estrada para Desigual
Florem em esguia glória marginal
Os girassóis do império que morri… 

ESSA FIXAÇÃO NA NOSTALGIA (BRUTA E INDISTINTA) NUNCA VAI PERDER, EM MIM, A SALA AMPLA, CAIADA E SERENA QUE LHE VEIO DESTINADA.  DESDE SEMPRE - O QUE É COISA QUE ME RECONFORTA E ORGULHA.  UM RESPEITO (EXAGERADO, ALÉM, INCLUSIVE, DO JUSTO) PELO QUE É PASSADO.  A FIDELIDADE DE SPONVILLE: Não juro que te amarei eternamente, mas juro-te que permanecerei para sempre fiel ao amor que hoje temos. OU AO QUE HOJE, SEPARADAMENTE - E SEM QUALQUER LIAME - SOMOS.  É-SE.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.