What if we have only this life – right now – right here!
What if we commit a sin – an irreparable mistake that leadS to an endless fall?
What happens to a human being, when oppressed with guilt, nothing in life but regret?
And what does it take to get back on one’s feet?
What if we commit a sin – an irreparable mistake that leadS to an endless fall?
What happens to a human being, when oppressed with guilt, nothing in life but regret?
And what does it take to get back on one’s feet?
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'BUT I'M NOT ALLOWED A TRACE OF REGRET'', JÁ ME DIZIA O COHEN. HOJE, NO ENTANTO, COMENTEI COM O GUGA, SUSCITANDO CONVERSA RECENTE COM UM DOS MEUS BEM/BENS-AMADOS, QUE O APRENDER A DIZER SIM AFAGA A ESTIMA PRÓPRIA. ASSIM, INVERSÃO DESFEITA, MESMO. O SIM, À GENTE, ALHEADO DOS RISCOS, E LEVANDO COMO APÊNDICE O DIREITO AO FRACASSO. MAS A MINHA ENDLESS FALL, QUE NÃO SE DEVEU A UM SIM NEM TAMPOUCO A UM NÃO - PORTANTO, PASSANDO AO LARGO DO ERRO IRREPARÁVEL-PECADO, MAS, ORAS, VERTIGINOSA -, A MINHA QUEDA CHEGA A SER OBSCENA. A MINHA QUEDA CHEIRA A AMARELO E SORO GLICOSADO (O perfume que os crisântemos teriam, se o tivessem). E LUVAS DE LÁTEX TÚMIDAS COM ÁGUA MORNA, QUASE QUENTE. E É A MEMÓRIA DESSA MINHA QUEDA QUE FAZ CESSAR TUDO, QUANDO ESTOU ABSORTA EM ASSUNTO QUALQUER, E ME MULTIPLICA A MASSA, SUBITAMENTE. E VAI RETALHANDO A CARDIOTRAQUEAL EM QUE ESTANCOU, AVOLUMADA, A LOCOMOTIVA. PARA SEMPRE.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.