lunedì, dicembre 06, 2010

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O meu desejo é fugir. Fugir ao que conheço, fugir ao que é meu, fugir ao que amo. Desejo partir - não para as índias impossíveis, ou para as grandes ilhas ao Sul de tudo, mas para o lugar qualquer - aldeia ou ermo - que tenha em si o não ser este lugar. Quero não ver mais estes rostos, estes hábitos e estes dias. Quero repousar, alheio, do meu fingimento orgânico. Quero sentir o sono chegar como vida, e não como repouso. Uma cabana à beira-mar, uma caverna, até, no socalco rugoso de uma serra, me pode dar isto. Infelizmente, só a minha vontade mo não pode dar.

ESQUECER-ME DOS 87s E DOS 15s.  E DOS 2000s E DOS NOVES. SEM GRANDES DESCULPAS.  PRECISAMENTE O QUE EU DISSE A DJ, ALHEIA À HORA AVANÇADA.  AO CALOR E ÀS NOTAS ACUSANDO QUE A LIBERDADE (DA ROTINA) SE ENCOLHE. 

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.