lunedì, giugno 14, 2010


C'EST TOI QUE JE VOIS.  C'EST TOI QUE JE...  VEUX.  

E QUANDO ESCURECIA NOS AZUIS, ERA AQUILO QUE SE ESCUTAVA, TODOS OS DIAS DE TODOS OS SEMPRES.  E ERA O QUE SE VIA, TAMBÉM, E, IRREMEDIÁVEL E LAMENTÁVEL E SOFREGAMENTE, O QUE SE QUERIA.  
QUE SE QUEDASSE MUDO, ATÉ A PASSAGEM ESTIMADA (CADA UM COM SEU PALPITE, MAS, NO CÔMPUTO FINAL, DESVIOS FEITOS E EXCESSOS DESPREZADOS, NO ESTILO MAIS ELEMENTAR DA ESTATÍSTICA, CONCLUÍA, ENXUTO, ISTO:) DE SETE SEMANAS E TRÊS DIAS.  ATÉ QUE A LEMBRANÇA MAIS VÍVIDA (A QUASE PALPÁVEL, QUE COMPREENDE SONS E CORES, AINDA) SE PULVERIZASSE.  ATÉ QUE NEM MESMO UM PESADELO O VISITASSE, COM ROSTOS E LUGARES QUE JURAVA, ACORDADO, SUPERADOS.

POIS QUE ACONTECESSE, ENTÃO, O QUARTO DIA. 

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.