mercoledì, giugno 16, 2010

121, PARÁGRAFO QUINTO




CONDESCENDÊNCIA, AFINAL, DO LEGISLADOR.  UM DIA, NÃO SEI POR QUE LOBBY, ELABORA-SE LEI (NO CASO, UM APENSOZINHO, UM PARÁGRAFO!) QUE AMORTIZA A PENA DE QUEM JÁ SOFRE COM O PIOR QUE EXISTE, QUE É A CHIBATA PRÓPRIA.  O PERDÃO JUDICIAL EM QUESTÃO - SOBRE O QUAL CONVERSEI IND'HÁ POUCO COM MEU QUERIDO RECEPUTI - É COMO A DOR PEQUENA QUE ABANDONA O BARCO, DIANTE DA MAGNITUDE A OUTRA DOR.  QUE FOGE, PORQUE NÃO CONSEGUIRIA, ORA, A ATENÇÃO DEVIDA.  É COMO SE O CORTE DO DEDO SE FECHASSE, CONFRONTADO COM UMA FRATURA NO BRAÇO.  

E A VIDA PODIA SER ISSO, SEMPRE, DONDEQUIERA...  A GENTE CALANDO AS TRAGÉDIAS COM TRAGÉDIAS OUTRAS - SÓ QUE MAIORES.  A GENTE DANDO DESCANSO AO PÉ DOENTE, NO QUE ATACASSE A PERNA INTEIRA.  MAS A VIDA É UM ESCALONADO DE COISAS, A VIDA É UMA GIZÉ.  E TUDO SE SOMA, QUANDO NÃO SE MULTIPLICA.  A SAÍDA É, COMO DISSE A CLARICE, NUM TEXTO QUE EM NADA LEMBRA ESTE TEMA, 'SE CALAR'.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.