(...)De vos conseguir indesejados
Vossa boca para os meus lábios mecânicos
Vossos dedos para os meus seios de pedra
Vosso ventre para a minha espada de aço
Ó fazedoras de espasmos
Eu sou o Príncipe da Terra
Ó súcubo Altair
Cerzi a traição inconsciente
Alucinai!
De vós nascerá a dor invisível
Que deita lama no coração
Eu sou o Príncipe Impotente
O Cão hermafrodita
Meu beijo é veneno em vossos dentes
Mordei!
Percorrei mundos, transportai a morfina nas horas
Plantai espelhos súbitos de morte nas almas.
Vossa boca para os meus lábios mecânicos
Vossos dedos para os meus seios de pedra
Vosso ventre para a minha espada de aço
Ó fazedoras de espasmos
Eu sou o Príncipe da Terra
Ó súcubo Altair
Cerzi a traição inconsciente
Alucinai!
De vós nascerá a dor invisível
Que deita lama no coração
Eu sou o Príncipe Impotente
O Cão hermafrodita
Meu beijo é veneno em vossos dentes
Mordei!
Percorrei mundos, transportai a morfina nas horas
Plantai espelhos súbitos de morte nas almas.
DISSE, EU, A FRAU CARTAXO, NO OUTRO DIA, QUE *ESSE* É O MEU VMORAES BOM-DEMÔNIO. ESSE. DESCONCERTANTE E FÚNEBRE. QUE SEMPRE PRESSUPÕE UM SOFRIMENTO MEIO QUE LASCIVO, E INCITA À DESTRUIÇÃO. ESSE ME IMPRESSIONA. É QUE, PODE SER QUE POR UM PARTICULAR BEM PARTICULAR DA CARREIRA DELE, EU POSSO JURAR QUE VINICIUS DE FATO VIVEU (E FEZ VIVER) ESSE AZEDUME.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.