lunedì, agosto 15, 2011

POSTO QUE - PORQUANTO - À CUSTA DE - *UMA* VEZ QUE

DENUNCIO À LIDE MEU MENINO.  EU COMO AUTORA, VISLUMBRANDO LITISCONSÓRCIO ATIVO EM DESFAVOR DAS CASUALIDADES QUE NOS VENHAM A SEPARAR.  ROGO AO MEU MENINO QUE ME SORRIA, COMO INDA OUTRO DIA O FEZ, COM RESQUÍCIO DE LÁGRIMA NOS OLHOS.  QUE ME PERCEBA O AFETO, E SE RECONFORTE NELE.  QUE ME ACENE SEM COORDENAÇÃO MOTORA, E ENCOSTE A TESTA NO ESPELHO, E ME ESTENDA OS BRAÇOS - SEM SABER PARA ONDE O LEVO.  QUE DEPOSITE EM MIM, MAIS DO QUE EM QUALQUER OUTRO, A CONFIANÇA MAIOR DO MUNDO.  QUE ME RECONHEÇA AS PASSADAS, E ME INCHE O CORAÇÃO COM A RISADINHA EM MI MAIOR.  QUE ME IMAGINE ONDE ESTAREI, ONDE ESTOU, ONDE ESTIVE NUM ESTUPOR QUE O INICIE NA SAUDADE.  QUE QUEIRA VIR COMIGO, SEM RESSALVAS.  E ME DURMA NO COLO E SE SINTA AFAGADO EM CADA VOCATIVO.  MEU MENINO ME RASGOU AS PERSPECTIVAS.  MEU MENINO, COM QUEM ME DESCULPEI PORQUE NÃO ANDAVA, PORQUE QUERIA FALAR E NÃO PODIA. PELO ESCAFANDRO QUE NENHUMA MÃE ENXERGA.   

(e meu menino tem a obrigação de ser o mesmo menino por outros cinco anos.  sem falar, propriamente, e reagir, como planta seca regada, a palmas e beijos.  o menino a quem preciso amar menos, ou tudo se transforma e quebra.  de -------)

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.