.PUXOU A CADEIRA AO LADO DO PAI COM O MESMO GESTO MORNO COM QUE ESCOLHIA BATATAS NO MERCADO. ESTICOU OS DEDOS ABORRECIDA, PROCURANDO UMA MANCHA NA TOALHA DE MESA. QUERIA, COMO NUNCA, AUSENTAR-SE DALI. AINDA QUE FOSSE PARA SUBSTITUIR A TOALHA, OS QUATRO OU TRÊS MINUTOS QUE LHE BASTASSEM PARA DESDOBRAR UMA NOVA E ESTIRAR-LHE AS PONTAS SOBRE A MESA. MAS TUDO ERA ODIOSAMENTE CLARO E LIMPO, EXCEPCIONALMENTE PERFEITO, COMO SE A TORTURASSEM COM DELICADEZA. SENTIA OS OLHOS VITORIOSOS DA EMPREGADA, QUE AMOLAVA A FACA DO OUTRO LADO DA COZINHA.
DE DENTRO DE CADERNO QUE USEI HÁ QUASE DEZ ANOS. SEM O TÓRAX OU AS PERNAS/PÉS. TIVE SAUDADE.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.