mercoledì, agosto 25, 2010

RIEM NUMA LÍNGUA QUE NÃO COMPREENDO




I DON'T WANT TO BE A FRIEND TO EVERYONE
I HAVEN'T GOT THAT MUCH TIME.
I AM FASTING
I'M FASTING SECRETLY
TO MAKE MY FACE THIN
SO GOD CAN LOVE ME
AS HE DID BEFORE.

REMETI-ME DE PRONTO A CAEIRO, NO QUE COMENTA O VERSO DA FLOR AMARELA ÀS MARGENS DO RIO, ORDINÁRIA:  

«O que esse seu poeta inglês queria dizer é que para o tal homem essa flor amarela era uma experiência vulgar, ou coisa conhecida. Ora isso é que não está bem. Toda a coisa que vemos, devemos vê-la sempre pela primeira vez, porque realmente é a primeira vez que a vemos. E então cada flor amarela é uma nova flor amarela, ainda que seja o que se chama a mesma de ontem. A gente não é já o mesmo nem a flor a mesma. O próprio amarelo não pode ser já o mesmo. É pena a gente não ter exactamente os olhos para saber isso, porque então éramos todos felizes».

TECENDO O (BEM ÓBVIO) LIAME, PORTANTO:  TERMINA QUE DEUS NÃO NOS PODE AMAR NUNCA COMO O FAZIA ANTES.  PORQUE A GENTE NÃO TEM MAIS O MESMO AMARELO DO ONTEM, E, CONQUANTO ELE SAIBA - PORQUE MENTOR - DAS MINÚCIAS DO NOSSO CARÁTER, DAS MUDANÇAS E MOTIVAÇÕES, E APODRECIMENTOS E REGENERAÇÕES, ACREDITO SOLIDAMENTE QUE HÁ UM QUÊ HUMANO, NELE, QUE O FAZ ENXERGAR SEM TÉDIO SEU CANTEIRO-DE-OBRAS.



*MAS PREFIRO, EM VEZ DA PRIMROSE - CUJA TRADUÇÃO EXATA AINDA NÃO DESCOBRI - AMARELA, A PAPOULA VERMELHA.  JUSTIFICADAMENTE.

1 commento:

  1. "seu olhar melhora o meu" - é nisso que eu acredito - que há pessoas (como tu) que mudam nossos olhares, para melhor, no caso.

    beijos daqui...

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.