POR QUEM NOS DOBRAM OS SINOS.
Minha dor é inútil
Como uma gaiola numa terra onde não há aves,
E minha dor é silenciosa e triste
Como a parte da praia onde o mar não chega.
Chego às janelas
Dos palácios arruinados
E cismo de dentro para fora
Para me consolar do presente.
Como uma gaiola numa terra onde não há aves,
E minha dor é silenciosa e triste
Como a parte da praia onde o mar não chega.
Chego às janelas
Dos palácios arruinados
E cismo de dentro para fora
Para me consolar do presente.
E PORQUE TODA DOR É, DE FATO, INÚTIL, COMPROMETI-ME, NO SÁBADO, A TALHAR MEU NOME EM DEZENAS DE CAMPANHAS QUE SE OCUPAM DO QUE ME FERE. AQUI E NA RUA VISTA EM SONHO.
(SILENCIOSA BEM QUE DEIXA DE SER, MAS CERTO É QUE TAMBEM HÁ DE SE AVOLUMAR FATALMENTE.)
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.