Era infinitamente maio e Jó Joaquim pegou o amor.
...
Pois produziu efeito. Surtiu bem. Sumiram-se os pontos das reticências, o tempo secou o assunto. Total o transato desmanchava-se, a anterior evidência e seu nevoeiro. O real e válido, na árvore, é a reta que vai para cima. Todos já acreditavam. Jó Joaquim primeiro que todos.
Mesmo a mulher, até, por fim. Chegou-lhe lá a notícia, onde se achava, em ignota, defendida, perfeita distância. Soube-se nua e pura. Veio sem culpa. Voltou, com dengos e fofos de bandeira ao vento.
Três vezes passa perto da gente a felicidade. Jó Joaquim e Vilíria retomaram-se, e conviveram, convolados, o verdadeiro e melhor de sua útil vida.
E pôs-se a fábula em ata.
O TEXTO, DO ROSA, ENVIOU-MO MEU ESTIMADÍSSIMO (E MAIS BRILHANTE AMIGO) XUBERTO. JULGUEI TUDO QUASE INSUPORTÁVEL, DE TÃO BONITO. NÃO HÁ METÁFORAS COMO AS DO ROSA, NÃO HÁ ESCRITA COMO A DO ROSA. E MESMO O CONTEÚDO - PARA QUE SE NÃO ME ACUSE DA SUPERFICIALIDADE DA FORMA - SUPERA TODO O MAIS QUE TENHO LIDO. EM ANOS. A FÁBULA - COMO DIZ - QUE TERIA REMATE EM TIROS, NORMALMENTE, ASSUMIU UMA BRANDURA QUE EU MESMA, SEMPRE FATALISTA, NÃO ESPERAVA.
E TERMINA QUE ESTE MISAEL TEVE MAIS AMOR. FOI SÓ ISSO.
Nessun commento:
Posta un commento
CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.