O nome de batismo de Diadorim-Reinaldo, Maria Deodorina da Fé Bettancourt Marins, nascida num dia de “11 de setembro de éra de 1800 e tantos”, evoca muita coisa, mas chave mesmo é decompor “Deodorina”, teo + dorón, presente de Deus. Trata-se ali de um presente que Rio-baldo (baldo, segundo Aurélio: falto, falho, carecido, carente, sem naipe) não pode abrir, presente ao qual ele, portanto, não faz justiça, não dá fluência ou circulação, presente que ele não sabe receber.
MEU DIADORIM É TRIPARTIDO. NÃO POSSO ABRIR O EMBRULHO, NÃO POSSO AMAR O 'SUFICIENTEMENTE'. MEU DIADORIM É DE UMA PERFEIÇÃO QUE CASTIGA OS OLHOS, QUE ME MATA QUANDO NÃO O FAÇO EXPLICITAMENTE BENQUISTO. E EU PRECISO DO MEU DIADORIM DE OLHOS MOÇOS E TÃO, MAS TÃO VELHOS, SUAVE, AO MENOS. CONFORTÁVEL E À VONTADE PARA OS VULCÕES, AS ISLÂNDIAS E OS ALASCAS.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.