EVERY NOW AND THEN IT IS POSSIBLE TO HAVE ABSOLUTELY NOTHING; THE POSSIBILITY OF NOTHING.
A POSSIBILIDADE DO NADA, DE JOHN CAGE, ESTA A INTERPRETA COM QUE CORES LHE APROUVER (SOMENTE) QUEM JÁ A VISLUMBROU. A MIM ESSE É O NADA LIBERTADOR, E NÃO O VAZIO TENEBROSO DE CIORÁN. É O VAZIO DISSOCIADO DAS PREMÊNCIAS. O VAZIO DA QUIETUDE, DA INDISPONIBILIDADE AO ALHEIO INTEIRO. AO ALHEIO QUE PERTURBA QUANDO NÃO SE QUER (E NEM ADIANTA) EXISTIR. QUANDO INCOMODA SABER QUE EXISTEM CERCANIAS POVOADAS, E QUE A CARNE É TODA DO JOELHO, TODA DO JOELHO, TODA.
E ESSES VÓRTICES ESPETACULARES FAZ ANOS QUE NÃO ENCONTRO. ...POIS QUE DEVO ANDAR AMEALHANDO OS DESENGANADOS ERRADOS.