martedì, maggio 29, 2012

OS NADAS




EVERY NOW AND THEN IT IS POSSIBLE TO HAVE ABSOLUTELY NOTHING; THE POSSIBILITY OF NOTHING.

A POSSIBILIDADE DO NADA, DE JOHN CAGE, ESTA A INTERPRETA COM QUE CORES LHE APROUVER (SOMENTE) QUEM JÁ A VISLUMBROU.  A MIM ESSE É O NADA LIBERTADOR, E NÃO O VAZIO TENEBROSO DE CIORÁN. É O VAZIO DISSOCIADO DAS PREMÊNCIAS. O VAZIO  DA QUIETUDE, DA INDISPONIBILIDADE AO ALHEIO INTEIRO.  AO ALHEIO QUE PERTURBA QUANDO NÃO SE QUER (E NEM ADIANTA) EXISTIR.  QUANDO INCOMODA SABER QUE EXISTEM CERCANIAS POVOADAS, E QUE A CARNE É TODA DO JOELHO, TODA DO JOELHO, TODA. 

E ESSES VÓRTICES ESPETACULARES FAZ ANOS QUE NÃO ENCONTRO.  ...POIS QUE DEVO ANDAR AMEALHANDO OS DESENGANADOS ERRADOS.                                              

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.