lunedì, novembre 23, 2009

Decisão de vender alma é afoitez vadia

Amor vem de amor. Digo. Em Diadorim, penso também - mas Diadorim é a minha neblina...
ESTIVE RELENDO EXCERTO DE GRANDE SERÃO VEREDAS. E FIQUEI ESTAGNADA NESSE PEDAÇO. E IMAGINEI QUAL SERIA A MINHA NEBLINA, ALÉM DA FAMÍLIA QUE DEIXEI POR ESTE TEMPO QUE JÁ SE FAZ LONGO - E QUE NO NATAL O SERÁ MAIS AINDA. COMO SE TRIPLICADO, DE SÚBITO.
.
A MINHA NEBLINA É UMA COISA INCERTA, EM CORES PÁLIDAS, QUE ME ALISA O CORAÇÃO EM TOQUES POUCO PREMENTES. POUCO FEROZES. POUCO IMPACIENTES. E TALVEZ POR ISSO SE ME PAREÇA TÃO CONFORTANTE.
.
POIS DEUS ME DEU UM CASTIGO, JÁ FARTO DE ME ADULAR COM VISÕES ESTONTEANTES E DIAS MACIOS. DEUS ME DISSE, CORRIGINDO AQUILO DO MÊS PASSADO: 'POIS EU AGORA LHE PONTUO CADA SONO COM PESADELOS TERRÍVEIS. E EM NENHUM SONHO MENOS ATRIBULADO, APARECERÁ A SUA MÃE'.
.
E É POR ESSE MOTIVO QUE ELA É MINHA NEBLINA.

Nessun commento:

Posta un commento

CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.