venerdì, gennaio 09, 2009

Durmo irrequieto, e vivo num sonhar irrequieto De quem dorme irrquieto, metade a sonhar. Fecharam-me todas as portas abstractas e necessárias. Correram cortinas de todas as hipóteses que eu poderia ver na rua. Não há na travessa achada número de porta que me deram
LEGADO DO DERRADEIRO DIA DA MUDANÇA - PODE-SE DIZER. RETORNEI AOS ESCOMBROS DO QUE FOI MINHA MORADA (HÁ CERCA DE DOIS ANOS), PARA ENCONTRAR TODA SORTE DE MIUDEZAS QUE ME ATRELAVAM À ROTINA QUE ORA EXUMO. E HAVIA FERNANDO PESSOA, NATURALMENTE, RABISCADO NUMA AGENDINHA. ERA ISSO, QUE TRANSCREVI AÍ ACIMA.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.