giovedì, luglio 27, 2006

Parce que le temps détruit TOUT...

>...sou feliz, sou feliz, estou lhe dizendo, proíbo-o de não acreditar que sou feliz, que morro de felicidade! Não existe pátria para quem desespera e, quanto a mim, sei que o mar me precede e me segue, e minha loucura está sempre pronta. EM VERDADE, NÃO SOU FELIZ NEM ME PREOCUPA PARECÊ-LO. SOU CAÇAMBA DE ANGÚSTIA E MAU HUMOR. PRONTO. EU ACORDO ROUCA, DURMO CONGESTIONADA E FERVO NO CHUVEIRO. MAS AINDA ASSIM, A DESPEITO DE 'SER', CONSIGO DESEMPENHAR MINHAS NOBRES TAREFAS. BASTA ENTULHAR A BOCA DE TIC TAC E FAZER DO RETROVISOR MEU MELHOR AMIGO. DAQUI A PAR DE ANOS, ASCENDO AOS CÉUS, QUE A MORAL AINDA NÃO DIMINUIU, NO MIOLO. TANTO ME QUEIXO, MAS ADMITO QUE PELO MENOS ESSE SENSO MEDIEVAL (COMO DIZ MICOLA) DE PRINCÍPIOS E PUNIÇÃO AINDA ESTÁ AQUI. PUNGENTE.