venerdì, settembre 28, 2012

CURUMINHA




Tornar azeite o leite
Do peito que mirraste
No chão que engatinhaste, salpicar
Mil cacos de vidro

Pelo cordão perdido
Te recolher pra sempre
À escuridão do ventre, curuminha
De onde não deverias
NUNCA TER SAÍDO


INDA NÃO CHEGUEI A ESSA gulodice do mais fino sonhoA ESSA cruel necessidade de amar, À malignidade de nosso desejo de ser feliz, À ferocidade com que queremos brincar .  MAS ADMITO UM MEDO TREMENDO DISSO TUDO.  DE QUERER FERIR, SEM SABER QUE BEM HÁ NISSO, E SE HÁ.   DE NÃO CONDENAR QUEM SOFRE DE MÜNCHAUSEN, E MESMO PREVER-ME SOLIDÁRIA, PORQUE ENTENDO HAVER NASCIDO PARA CUIDAR.  PARA BUSCAR O ALÍVIO ALHEIO, PARA VELAR SONO E TIRAR DA MINHA BOCA (JÁ O FIZ. FIGURATIVAMENTE, INCLUSIVE)   PARA DAR A UMA OUTRA.  E NESSA BENQUERENÇA TODA, O ANTÍDOTO DO DEMÔNIO:  Salvation? Whatever diminishes the kingdom of consciousness and compromises its supremacy. 



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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.