venerdì, settembre 17, 2010

O MEU BEM-HAJA - OU O PORQUÊ DE EU ABOMINAR O TIMES, O NEW E O ROMAN


My brother finds comfort in calculators.
He assigns every number a name.
He believes that they add up to certainty
and he's upset with the fractions that remain.

Lá vinha ele trotando, à frente de sua dona, arrastando seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro
 
   A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam. 

 
    Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia suavemente, sem latir. Ela olhava-o sob os cabelos, fascinada, séria. Quanto tempo se passava? Um grande soluço sacudiu-a desafinado. Ele nem sequer tremeu. Também ela passou por cima do soluço e continuou a fitá-lo. 

 
    Os pêlos de ambos eram curtos, vermelhos. 

 
   Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos.


E ESTE É O MEU CHÃO DE FERRO.  O MEU VASO SEM A FLOR.  PORQUE A FLOR SERÁ O DORMIRMOS SOB O MESMO TETO, CHEIRANDO O MESMO AR, LADEADOS PELOS QUE SÃO NOSSOS, JÁ.  RECEOSOS DE MAIS NADA.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.