lunedì, dicembre 29, 2008

Que façam harpas de meus nervos quando eu morrer.
ISSO É CLARICE LISPECTOR.
EU HOJE, COMO EM TANTOS OUTROS DIAS, PENSEI NELA. ACORDEI PENSANDO NELA. SENTINDO-ME VAZIA, MAS PENSANDO NUMA CRIATURA TÃO FENOMENAL. E FOI ISSO QUE ME IMPULSIONOU PARA FRENTE, NUMA TARDE AFLITIVA COMO A DE HOJE.
HAVIA UM TEMPO, 1999, EM QUE EU RISCAVA TUDO O QUE ME OCORRIA - NUMA PÁGINA DE LIVRO COM A ORELHA DOBRADA, OU NUMA DAQUELAS AGENDINHAS DE CAPA ESCURA. À NOITE, ERA NUM POST-IT. E NADA DAQUILO ERA NEM PARCIALMENTE ANIMADOR. MAS TUDO HONESTÍSSIMO.
HOJE EU ACORDEI PÉSSIMA. COM A LOCOMOTIVA DESCARRILADA ME AMASSANDO O ESTÔMAGO E ENTÃO A PARTE BAIXA DA GARGANTA. DONA LOURDES ACHOU-ME ABATIDA, PERGUNTOU SE ERA SONO. MAS NÃO. O QUE EU SINTO É UMA INQUIETUDE TREMENDA, UM MEDO DE PERDER ALGUÉM, DA CATALEPSIA DE DOIS ANOS ATRÁS.

2 commenti:

  1. can you email me: mcbratz-girl@hotmail.co.uk, i have some question wanna ask you.thanks

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  2. It seems different countries, different cultures, we really can decide things in the same understanding of the difference!
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.