lunedì, novembre 03, 2008

O NOME DO GATO ERA TURQUESA. ERA PARA SER UMA TARTARUGA - E ELA ADORAVA ALITERAÇÕES -, MAS COM ESSA POLÍTICA DE DEFESA A ESPÉCIES EM EXTINÇÃO (COM QUE ELA NUNCA IRIA CORROBORAR), O JEITO ERA ADOTAR UM BICHO DE RUA, SURRADO E AFÁVEL. TURQUESA ERA MAIS DO QUE ELA QUERIA, MAIS DO QUE ELA IMAGINAVA. REGRESSAVA DE SUA JORNADA NÃO EXATAMENTE EXAUSTIVA, MAS TEDIOSA, E LÁ ESTAVA TURQUESA A AFAGÁ-LA DAQUELE JEITO DE GATO. SOLTANDO PÊLOS, LAMBENDO AS PATAS. INDELICADO COMO UM FILHOTE, PERSEGUINDO OS CADARÇOS, ACOCORANDO-SE NOS TAPETES DA CASA (NENHUM DE VALOR, MAS ATÉ QUE PRESERVADOS DOS PÉS DO MARCENEIRO, DO ENCANADOR, DAQUELA GENTE QUE LHE ADENTRAVA A CASA PARA REPAROS ESTÚPIDOS E DESNECESSÁRIOS, MAS DOS QUAIS ELA NÃO SE PODIA FURTAR, OU VINHAM OS VIZINHOS ADMOESTÁ-LA, ODIOSAMENTE POLÍTICOS).

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.