domenica, settembre 14, 2008

FAZIA MUITO TEMPO QUE EU NÃO DAVA VAZÃO AO MEU VERBO... SAUDADE DO FINZINHO DOS 90. DESSE POVO QUE SABE TRATAR A GENTE BEM, QUE SE DIVERTE COM AS NOSSAS ANEDOTAS, E QUE FAZ O MUNDO PARECER BORBULHANTE E DOCE...
MEU SONO DESTA NOITE (DESSA) FOI AGITADO. EMBORA EU TENHA SIDO EMBALADA CEDO (COMPARATIVAMENTE AO MEU TEMPO ÚTIL, HAVENDO CHEGADO EM CASA), TERMINEI POR ME TRANSPORTAR AOS ACAMPAMENTOS PALESTINOS, ONDE ÁGUA NÃO ABUNDAVA E A CORDIALIDADE DE TODOS ERA POSTA À PROVA. SÓ ME LEMBRO DE SER REJEITADA. SEMPRE. E DE PROCURAR, SEM SUCESSO, ASPIRINAS NA MALA. AÍ EU ACORDO, SEM MEUS MENINOS POR PERTO, E ME PASSO À COZINHA, ONDE A ÚLTIMA DRÁGEA DE CEFALIV RESIDE. GOSTO (É POÉTICO) DE ACREDITAR QUE O MEU PIOR DEFEITO É A NOSTALGIA. SENDO OU NÃO, O FATO É QUE NÃO HÁ UM DIA EM QUE ME LEVANTE SEM SUSPIRAR PELO TEMPO EM QUE A BUSCA DESENFREADA POR UM EMPREGO SATISFACIENTE ESTAVA SOBRESTADA. EM QUE EU VIRAVA AS NOITES, MAS FELIZ. EM QUE HAVIA AMIGOS COM QUEM CONVERSAR, A TODA HORA, E EM QUE A TAÍS - QUE É A PESSOA MAIS EXTRAORDINÁRIA QUE FLOREOU A MINHA ROTINA - MORAVA A DOIS PASSOS DE MIM.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.