Lost my voice in New York City
never heard it again after sixty-seven
Now I talk like you
Now I sing like you
Cigarette and coffee to make me sick
Couple of families to make me think
Going to see my lawyer
Going to read my mail
Lost my voice in New York City
Guess you always knew
SIM, COHEN. SIM. COHEN. SIM: COHEN. SIM, COHEN!
COHEN LANÇOU UM FEITIÇO. NÃO SEI SE SOBRE PESSOAS DETERMINÁVEIS OU DETERMINADAS. SÓ ATESTO QUE MEU NOME ESTAVA NA RELAÇÃO - A CUJO FIM NÃO TIVE ACESSO, NÃO DESCOBRI SE É UM NÚMERO CHEIO OU A BARRA QUE INDICA A DÍZIMA PERIÓDICA.
SOMOS XIFÓPAGOS, SUA POESIA E MEU PAR DE RETINAS. A EXATAMENTE TUDO O QUE ESCREVE, EU APLAUDO - E COM UMA FREQÜÊNCIA PSIQUIATRICAMENTE PREOCUPANTE. PORQUE É TUDO IMPACTANTE E SIMPLES A UM SÓ TEMPO.
'PERDER A VOZ EM NOVA IORQUE' E PASSAR-SE A UTILIZAR DA ALHEIA É UMA CONCEPÇÃO MARAVILHOSAMENTE SINGELA E ORIGINAL. HÁ UM VASO NA CASA DA MINHA MÃE QUE SE PLANTOU NA MINHA CABEÇA, NO QUE TENTEI VISUALIZAR A POESIA DE COHEN. ELE É QUADRADO E BRANCO. PERFEITO NAS ARESTAS. NÃO AGRIDE OS OLHOS, NÃO FAZ CASO DA MESA DE CENTRO ESCURA, COMPORTA IMACULADAMENTE A PALMEIRINHA QUE LHE EMBUTIRAM NO MIOLO.
OS VERSOS DO COHEN - COMO JÁ FALEI, MEU MELHOR DEMÔNIO - SÃO ASSIM. INSTALAM-SE VAGAROSAMENTE NA PARTE BOA DA MEMÓRIA. NÃO DISCUTEM COM MAIS NADA, NÃO SE IMPÕEM, NÃO SUBJUGAM. MAS, INDISCUTIVELMENTE, ENSOMBRAM TODO O ENTORNO. DA MANEIRA MAIS PACÍFICA E DEFINITIVA COM QUE UM VASO SE ALIA A UM CANTO DE SALA, FAZENDO-LHE FALTA QUANDO SE VAI. MAIS QUE O JOGO DE SOFÁS.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.