martedì, novembre 06, 2007

A casa da saudade chama-se memória: é uma cabana pequenina a um canto do coração.


(Henrique Maximiliano Coelho Neto - Romancista e contista brasileiro - 1864/ 1934)


HOJE, O QUE ME TOMA É SAUDADE. COMO DISSE OUTRORA, QUANDO ELA ME PREMIA, É O QUE MUITO BEM MUSICOU O CHICO: 'O PIOR TORMENTO (...) PIOR DO QUE SE ENTREVAR'.


NOSTALGIA, QUE É PALAVRA MAIS DOCE, ESFARELA A GENTE. NASCI NOSTÁLGICA, IRREMEDIÁVEL E LAMENTAVELMENTE NOSTÁLGICA. E NADA A ANESTESIA. FELICIDADE NENHUMA AMENIZA ESSA ESTOCADA, O QUE SE VIVEU.


TINHA POR HÁBITO RABISCAR NO TOPO DE TUDO QUANTO ESCREVIA UNS VERSOS, PREFERENCIALMENTE DE UMA MÚSICA OU DE UM POEMA QUE ME OCORRIAM, NO DIA. E ISSO SE FEZ NESTE BLOGUE. GARATUJEI - CONFORME ACODE-ME O PRIBERAM, PARA QUE O PARÁGRAFO NÃO SE TORNE REPETITIVO - TUDO O QUE ME ENTUPIA A CABEÇA, ME OCUPAVA AS ARTÉRIAS, BLOQUEAVA O PRESENTE. E HOJE OS RELEIO, NEM SEI SE TRISTE.


COMO DISSE A KLENNY, 'A FALTA DE MEMÓRIA É UM ATALHO PARA A FELICIDADE'. MAS A MINHA ESTÁ SATURADA, TÚMIDA, E SE ME ABALROASSE UM DESSES CAMINHÕES BETONEIRA, E ME APLAINASSE A CABEÇA, AINDA ASSIM EU TERIA VIVIDO O SUFICIENTE PARA PRESTAR CONTAS A DEUS.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.