sabato, gennaio 27, 2007

Vai, vai, vai, vai, amar

Pergunte ao seu Orixá, o amor só é bom se doer Pergunte ao seu Orixá o amor só é bom se doer Vai, vai, vai, vai, amar Vai, vai, vai, sofrer Vai, vai, vai, vai, chorar Vai, vai, vai, dizer...

NÃO SEI NADA DE ORIXÁ, MAS BASTA-ME UM VERSO PARA PERDER HORAS PENSANDO. HORAS, NÃO, QUE DESDE QUE ARRANJEI A VERSÃO MAIS SOTURNA DESSA MÚSICA - O QUE É PERFEITAMENTE POSSÍVEL, VISTO QUE SAMBA NÃO TEM DE SER HISTERICAMENTE ALEGRE COISA NENHUMA - QUE EU ESTACIONO TUDO. E BUSCO UMA OPINIÃO. AMOR DÓI, ORA POIS, MAS NEM POR ISSO SE TORNA BOM, NÃO. VOLTO AOS CONCEITOS QUE O SPONVILLE DESENTERRA, DE PLATÃO, E ACENO POSITIVAMENTE. SE É DESEJO E DESEJO É FALTA, ENTÃO TEM DE LACERAR, MESMO, PARA SER BOM. MAS ACONTECE QUE O AMOR PODE SER LEVINHO E COLORIDO, OU NÃO VALERIA A PENA VIVER. POR ORA, DISCORDO.  E COM OUSADIA, PORQUE NÃO É SÓ DO BADEN POWELL E DO TOM JOBIM. QUEM ESTOU DESAFIANDO É NINGUÉM MENOS QUE PLATÃO - E SEU PESSIMISMO.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.