lunedì, novembre 13, 2006

I'll cut you some flowers, now don't be afraid

EU ESTAVA DIRIGINDO DE ÓCULOS ESCUROS, TUDO SEMICERRADO, AS COISAS IAM VAGAROSAS E OS FARÓIS TORNARAM-SE, POR CAUSA DESSAS LENTES QUE EU INTRODUZI NA MINHA VIDA-PÓS-VIDA, UMA CADEIA DE SIRIGÜELAS MADURINHAS, EMBORA NEM TODAS EXATAMENTE OVALADAS. POIS EU VINHA SEGUINDO PELA MINHA ESTRADINHA, QUANDO AGIGANTOU-SE FACHADA BEM ALVA, NO HORIZONTE QUE NÃO MERECE SER CHAMADO POR ESSA GRAÇA. LÁ. LÁ AO FUNDO. POR ALI, POR DETRÁS, ONDE AINDA SE ENXERGA, MAS NÃO POR GOSTO. ACELERANDO, VI QUE NÃO ERA NADA. ERA UMA NUVEM. E SÓ. NÃO SEI POR QUE ESCREVER; DÓI-ME MAIS IMAGINAR POR QUE MOTIVO FICOU-ME CRAVADA NA MENTE A LEMBRANÇA DE UMA NUVEM QUE PODERIA TER SIDO A FACHADA DE UMA IGREJA VELHA, RECÉM-CAIADA. SÓ SEI QUE ELA ESTÁ LÁ. PREENCHENDO O QUINTO CANAL QUE TRATAMOS FORA DO CONSULTÓRIO, MAS SEM ANESTESIA, E SEM FRATURAS, MÊS PASSADO. E ELA ME CONFORTA E ME COMPLETA.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.