venerdì, settembre 15, 2006

...gonna be so gone gone, you ain't NEVER gonna see me/I'm gone gone, you ain't nothing to me...

ESTOU CADA DIA MAIS DESGOSTOSA COM O NOSSO EIXO RODOVIÁRIO... É TANTO BONECO, É TANTO CARTAZ, SÃO TANTOS DÍGITOS QUE EU ATÉ ME ESQUEÇO DE ENTRAR NO BURACO CABIDO. E TODO MUNDO OSTENTA LINDÍSSIMO PARÊNTESE PEROLADO. ACREDITO QUE APENAS EM TRÊS CIRCUNSTÂNCIAS DÁ-SE A CANONIZAÇÃO: DEPOIS QUE A PESSOA MORRE (COMO LAMENTA MINHA MÃE, OLHOS AO NORTE, 'DEUS TENHA A ALMA DELE EM BOM LUGAR'), NOS DEPOIMENTOS DO ORCUTO ('O QUE FALAR DE...?') E EM CAMPANHA ELEITORAL. TODO MUNDO É HONESTO E PARTIDÁRIO DO BINÔMIO TRABALHO-CREDIBILIDADE. E TODO MUNDO TRAJA CAMISA CASUAL, DESABOTOADA ACIMA DO TRÓPICO PERIGOSO, E EQUILIBRA NA CABEÇA O PENTEADO DO SEAN PENN. MESMO AS MULHERES. EU VOTO NO MOÇO DA INFORMÁTICA, QUE NUNCA CONSERTA ESSE PECÊ, MAS QUE TEM A VOZ E O SORRISO AGRADABILÍSSIMOS, E SE LOCOMOVE PARA ESTA CRATERA GÉLIDA COM UMA BOA-VONTADE INVEJÁVEL. E VOTO NO MEU FERRINHO RÓSEO, ANTI-ADERENTE. QUERO-O TORNANDO-ME DIGNOS OS FIGURINOS, À LUZ DO DIA. À NOITE, QUEIXEM-SE OS OCIOSOS. NÃO PASSO, NÃO PASSO E NÃO PASSO. SÓ VERGONHA.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.