venerdì, agosto 18, 2006

TO MR./MRS./MS. ANONYMOUS

ANTES DE QUALQUER FRASE, REPLICO QUE NÃO TENHO MEDO DO HOMEM NEGRO, NÃO. EU TENHO MEDO É DO HOMEM VAIDOSO.

ENFIM, DIRIJO-ME AGORA, NUMA CORTESIA DE VIZINHA IDOSA, AO ANÔNIMO QUE ME CAUSOU LISONJA. NÃO SEI SE COMPREENDE O QUE LÊ - VISTO QUE ME CUSTA, MESMO A MIM, PASSADOS UNS DIAS, DECIFRAR AS FRASES. É TUDO NÃO PIADA, MAS LAMÚRIA INTERNA. E ARMAZENO OS ACONTECIMENTOS NA MEMÓRIA RAM. ...SALVO OS TROPEÇOS - QUE AOS DE FORA DEVEM PARECER UM BALÉ AFRICANO CONTEMPORÂNEO - E UNS VERSINHOS PEGAJOSOS.

POIS AO ANÔNIMO - QUE É PALAVRA QUE MUITO ME APRAZ, COMO 'MUSEU' E 'AZULEJO' - ENVIO OS TAIS BEIJOS RECUSADOS AOS DOUTOS DOS PARLAMENTOS. AGRADEÇO, CORADA, A SIMPATIA CONFESSA.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.