mercoledì, dicembre 23, 2009

JOÃO CABRAL E SEU AMOR FERIDO

O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água. .

O AMOR, SEMPRE TÃO DURO, MAS SUPERESTIMADO - MUI PROVAVELMENTE POR QUEM NUNCA O EXPERIMENTOU, A FUNDO. AMOR NÃO É COISA COM QUE SE BRINQUE, NÃO É COISA QUE SE DOE - PORQUE REGALO DE PÉSSIMO GOSTO E MANUTENÇÃO ONEROSÍSSIMA. AMOR É AQUILO QUANTO A QUE MÃES AMOROSAS - E PORTANTO TRAUMATIZADAS - DEVIAM ADMOESTAR A CRIA. 'NÃO SE META A ISSO, MEU FILHO, QUE FERE, RACHA E MATA'.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.