C'EST TOI QUE JE VOIS. C'EST TOI QUE JE... VEUX.
E QUANDO ESCURECIA NOS AZUIS, ERA AQUILO QUE SE ESCUTAVA, TODOS OS DIAS DE TODOS OS SEMPRES. E ERA O QUE SE VIA, TAMBÉM, E, IRREMEDIÁVEL E LAMENTÁVEL E SOFREGAMENTE, O QUE SE QUERIA.
QUE SE QUEDASSE MUDO, ATÉ A PASSAGEM ESTIMADA (CADA UM COM SEU PALPITE, MAS, NO CÔMPUTO FINAL, DESVIOS FEITOS E EXCESSOS DESPREZADOS, NO ESTILO MAIS ELEMENTAR DA ESTATÍSTICA, CONCLUÍA, ENXUTO, ISTO:) DE SETE SEMANAS E TRÊS DIAS. ATÉ QUE A LEMBRANÇA MAIS VÍVIDA (A QUASE PALPÁVEL, QUE COMPREENDE SONS E CORES, AINDA) SE PULVERIZASSE. ATÉ QUE NEM MESMO UM PESADELO O VISITASSE, COM ROSTOS E LUGARES QUE JURAVA, ACORDADO, SUPERADOS.
POIS QUE ACONTECESSE, ENTÃO, O QUARTO DIA.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.