sabato, giugno 12, 2010

BANIMENTO RESOLUTIVO (Tra l'altro, una giornata luminosissima, che non avrebbe giustificato l'impiego di nessuna luce artificiale.)

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Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem morta de sono 
Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem morta de medo
Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída
Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem morta de frio

>> EXTRAÍ - SEGUNDO MEU CHEFE, EM UMA INTERPRETAÇÃO MUITO PESSOAL, QUE, SOMADA ÀS OUTRAS QUE SEMPRE LHE COMUNICO, MERECIAM REGISTRO EM LIVRO -  A VÍRGULA QUE SEPARAVA O BEM DO MORTA, EM TODAS AS OCORRÊNCIAS.  E MUDEI A FUNÇÃO DO ADVÉRBIO, SEMPRE FATALISTA.


POIS QUE ENCERREI NAQUELE CANTO PERDIDO, SOTERRADO POR TODO O RESTO, A  DECLAMAÇÃO DESSES VERSOS.  IMERECIDOS E IMERECÍVEIS.  O REMORSO QUE ACOMPANHA ESSA CONSCIÊNCIA É QUE ME FRENA.  POR ORGULHO, MAS SOBRETUDO PELO AMOR COLOSSAL AO MEU STATUS QUO, DONDEQUIERA, E QUANDO SE DÊ.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.