mercoledì, luglio 20, 2011

TENDERING HIDES



Amei-te e por te amar
Só a ti eu não via…
Eras o céu e o mar,
Eras a noite e o dia…
Só quando te perdi
É que eu te conheci…


Quando te tinha diante

Do meu olhar submerso
Não eras minha amante…
Eras o Universo…
Agora que te não tenho,
És só do teu tamanho.


Estavas-me longe na alma,

Por isso eu não te via…
Presença em mim tão calma,
Que eu a não sentia.

Só quando meu ser te perdeu
Vi que não eras eu.

Não sei o que eras. Creio

Que o meu modo de olhar,
Meu sentir, meu anseio
Meu jeito de pensar…
Eras minha alma, fora
Do Lugar e da Hora…

Hoje eu busco-te e choro

Por te poder achar  
  


NOVAMENTE, PESSOA APREGOANDO QUE NÃO SE AMA MAIS DO QUE  A SI PRÓPRIO, EM MOMENTO DETERMINADO, EM COMPANHIA REITERADA.  QUER-SE NÃO AO OUTRO, MAS AO QUE SE FOI.  SUCEDE APENAS DE HAVER ALGUÉM POR PERTO,  DE QUE SE PODE, E ISTO É INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA (PORÉM, RETRATÁVEL) MINHA, PRESCINDIR.  SE NÃO PRESCINDIR, ESTÁ BEM, A LIGEIRÍSSIMA EMENDA: SUBSTITUIR.  

EU MESMA JÁ CONSEGUI (ORA, UMA PROEZA *MINHA*, MINHA E MINHA) REVIVER SITUAÇÃO QUE JULGAVA HISTERICAMENTE FELIZ.  ACREDITO QUE TUDO NÃO PASSOU DE HORAS, MAS A RIQUEZA DE DETALHES ERA TREMENDA, E TUDO PRECISAMENTE IGUAL.  PENSANDO ASSIM, CORRIJO.  PODE HAVER SIDO MINUTOS.  O CERTO É QUE, COMO COMENTEI HOJE, COM PESSOA QUERIDA, A FLOR AMARELA REVISITADA, REALMENTE, NUNCA É A MESMA.  NEM O AMARELO.  E EU TENHO OLHOS COM QUE ENXERGAR ISSO TUDO, LOGO, NA DOUTRINA DE CAEIRO, SOU FELIZ. (PARA CAMUS, MAIS: ABSURDA.)



DAS IDÉIAS EQUIVOCADAS, DAS MEDIDAS DETURPADAS, SOBRA O CONTENTAMENTO DE SE SABER GRANDE E AMÁVEL. 

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.