sabato, marzo 12, 2011

SOMEWHERE ALONG THE LINE, I PUT MYSELF FIRST


Ô bien-aimé, quels yeux tes yeux
Embarcadères la nuit, bruissant de mille adieux 

Des digues silencieuses
Qui guettent les lumières 

Loin… si loin dans le noir
Ô bien-aimé, quels yeux… tes yeux
Tous ces mystères dans tes yeux
Tous ces navires, tous ces voiliers
Tous ces naufrages dans tes yeux
Ô mON bien-aimé aux yeux païens
Un jour, si Dieu voulait
Un jour… dans tes yeux
Je verrais de la poésie, le regard implorant
Ô mON bien-aimé, quels yeux… tes yeux.
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EU DIZIA À DOUTORA ENEBLINADA, E NÃO SEM RECEIO, QUE A IMAGEM DAS DOCAS MANSAS REMETE-ME AO ESCAFANDRO DAQUELE FILME.  PARECE-ME QUE HÁ MUDEZ IMPOSTA, E LIMITAÇÃO SEVERÍSSIMA DOS MOVIMENTOS DE QUEM CORRE, ENQUANTO GRITA.  QUE ELE QUER, E NÃO PODE, E QUE SE ENTRETER COM 'O ABISMO A QUE SORRISO RESPONDE' É CRUEL E PUNÍVEL.  E ENTÃO ME APROXIMO DELE, SEM QUE NINGUÉM ME VEJA, COMO O FIZ HOJE COM CACHORRO GRANDE, COM FOCINHEIRA, RENDIDO NO CHÃO, E FALO EM TOM QUE SÓ EU ESCUTO: 'NÃO VAI MAIS DOER'.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.