domenica, marzo 13, 2011

LIXIVIANDO NERUDA, SONETEADOS


I looked around, devouring hope.
I watched the void without you that is like a house,
nothing left but tragic windows
.

Out of sheer taciturnity the ceiling listens

to the fall of the ancient leafless rain,
to feathers, to whatever the night imprisioned;
so I wait for you like a lonely house
till you will see me again and live in me
.

Till then my windows ache.
______________________________________________________________
 
ESSAS ANALOGIAS GENTE-QUE-É-CASA, DE LOU REED E J.C.M.NETO, DO CHICO (SOFÁ virando CAMA-coração...), E, AGORA, NERUDA, SÃO ESSAS AS QUE ME HABITAM.  ESPAÇOSAS, SERENAS; RESPALDADOS, OS UMBRAIS, POR ESTES MEUS CÍLIOS  ENTRANÇADOS.   QUASE CARAMANHCÃO.

E MAIS UMA VEZ RENOVANDO CONTRATO.  O DE LOCAÇÃO.  (RIMAS IGNORADAS,) ATÉ QUE SE RECLAME, E SEM POSSIBILIDADE DE INDEFERIMENTO, O USUCAPIÃO. 
            

Nessun commento:

Posta un commento

CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.