domenica, febbraio 06, 2011

SEISDEFEVEREIRO


O PINO DE TITÂNIO.  NO SEU TRIGÉSIMO SEGUNDO. NO LOTE POUCO VOLUMOSO DAS MELHORES PESSOAS QUE JÁ CONHECI.  NÃO LHE ESCREVO ONDE O FAZEM TODOS OS AMIGOS - MUITOS -, MAS AQUI, QUE É ONDE ESCOLHO OS MEUS As, E OS ITALIZO, EM QUERENDO, E TEÇO MEUS ELOGIOS.  POLISSÍLABOS E SEMPRE INSUFICIENTES.
ARREMESSO A ELE TODA A GRATIDÃO QUE EU NEM SABIA TER.  QUE DEVE SE TER QUEDADO EMPILHADA, EM TEIAS, EM ALGUMA ESQUINA LONGÍNQUA DA DESPENSA DO QUE SE DIZ, AMIÚDE.  OU DO QUE SE PRECISA DIZER.
BRUNINHO É O QUE DE MELHOR SE PODE TER CONSTRUÍDO (ESCULPIDO?), COM ESSA VOZ MACIA DE QUEM DIZ O QUE NÃO SE ESCUTA DE BOM GRADO, NORMALMENTE, MAS QUE, VINDO DELE, ASSUME UM QUÊ DE PLUMA NA TESTA.  COM ESSE SORRISO COM OS  INCISIVOS QUE, COMO O QUARTO DEDO DO PÉ DE MEU IRMÃO, EU SABERIA DESENHAR DE MEMÓRIA.  COM ESSE CABELO LISO TÃO BONITO, E UMA VONTADE CRESCENTE DE MUDAR O QUE, HÁ VEZES, JÁ PERDEU JEITO ANTES MESMO DE ELE NASCER.

PARA MEU BRUNINHO, QUE ME ACODE MESMO COM UM CARACTERE, E QUE ME CALA ANGÚSTIAS DE FORMA TÃO BREVE E NATURAL - PARA ELE, VEZEIRO NISSO -, PEÇO QUE NÃO ADOEÇA, NUNCA.  QUE PERMANEÇA SÃO E LEVE, PARA BENEFÍCIO NÃO APENAS MEU (EXIMO-ME, ASSIM, DO EGOÍSMO QUE, NO FUNDO, É O QUE MOTIVA TODO O TEXTO), MAS DE, COMO SE DIZ NO MEU DIREITO, MASSA *INDETERMINÁVEL*.
   

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.