domenica, febbraio 06, 2011

OSCILANTES OU COXOS. EM VERDADE, OSCILANTES /PORQUE/ COXOS



Brancola la *,
brancola il suo *,
si strappa a pezzi,
dorme e non riposa
e un treno ancora
non la porta più per me.

NENHUM TREM NEGRO, NEGRO SOBRE TERRA NEGRA, NEGRA, ONDE SE SOBRE - E AÍ, CONVERGEM, OS VERSOS - SÓ.  NEM ENOQUE E NEM MAIS NINGUÉM.
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E PORQUE INDA É CEDO PARA AS CRIPTOSAS, CITO VINICIUS, DO LIVRO QUE REPRISTINEI, ANTEONTEM(?). EXCERTINHO, MÍNIMO, QUE ALUDE AO NEGRUME QUE HOJE ME OCUPOU, ABALROANDO, COMO OS BLINDADOS NO RIO DE JANEIRO, TUDO QUANTO SE LHE OBSTRUÍA A VISTA.  O HORIZONTE:
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Desejo de morrer de nostalgia da noite. dos vales tristes e perdidos… (foi quando desceu do céu a poesia como um grito de luz nos meus ouvidos...) 
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OS VALES TRISTES E PERDIDOS ESTARÃO SOBRE(sub)STADOS ATÉ SETEMBRO.  CREIAMOS OS QUATRO.  COM CANETAS EM RISTE E A URGÊNCIA ANTIGA DOS LIVROS.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.