sabato, dicembre 11, 2010

None, due to shortened intro


Sou um mundo só solitário,
Minh'alma, solo virgem de um planeta girando.
Árvores de beleza, plenas de fragrâncias que aqui florescem.
Meu cérebro: uma cidade cheia de motores zunindo.

O luar entrelaçao negro à prata
Em meu bosque noturno, como homens ébrios.
Mundos alados, na dança do amor, voam nos vales profundos
Por sobre minha escura fé: meu rio sagrado.

Meu planeta gira como um cérebro exaurido à noite;
Ele resfria e cai, desertando a luz
Como versos de um poema olvidados na juventude.

Se todos os mundos e planetas se tornarem frios
Uma luz fria fulgirá no vazio, quase audaciosa,
Iluminada pela chama verde do meu planeta solitário

ISSO É JÓZSEF ATTILA.  LEMBREI-ME, NA PARTE DO MOTOR ZUNINDO, DO MOTO CONTÍNUO, MUITO LÂNGUIDO, NA VOZ DE N. MATOGROSSO.  E CORRI DIRETO A 2002 - SETEMBRO, SE NÃO ME ENGANO.  OU 2003.  NO RETORNO DAS LONGUÍSSIMAS CAMINHADAS.  E, ORAS, É NOSTALGIA, SIM, MAS, PUDESSE, EU NÃO TERIA MUDADO.  SOBRETUDO PORQUE, À ÉPOCA, EU AINDA NUTRIA VONTADE DE EXPERIMENTAR AÇAFRÃO.

Nessun commento:

Posta un commento

CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.